segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

primeiro bazar

Passaram bem o natal?
O nosso foi tudo de bom, mas vamos ao que interessa: bazar

A idéia de montar um bazar surgiu durante um almoço de final de semana, daqueles na casa da avó, mais ou menos 6 meses antes.
Tivemos tempo para planejar as coisas, mas como todo bom brasileiro, muita coisa ficou para última hora.

Por ser o primeiro bazar, e niguém experiente no assunto, procuramos investir mais nos produtos.
O local do bazar, salão de barbearia do meu pai, tinha sido escolhido já no tal almoço. Para evitar gastos com aluguel.
O salão que funciona neste lugar desde meados de 1965, que é assim:


Ficou assim:





Até algumas pessoas vieram perguntar se haviam mudado de ramo comercial.
Para que el ficasse assim, tínhamos uma mesa grande da Kátia, alugamos mais algumas. No fundo, o pano de chita deu outro ar, me deixando mais entusiasmada.

Agora sabemos o que atrai mais as pessoas, e qual é o público da região.
A variedade de produtos, também acho importante, mesmo não comprando, todo mundo gosta de ver coisas bonitas e diversificadas. Alguns exemplos:

marcador de páginas e cartões lindos de quiling


caixinhas de MDF que além de servirem de embrulho de outros presentes também viram presente.....



moedeiras, grampinhos para cabelo, agulheiro de bolsa, cofres e porta trecos de cerâmica....



latinhas porta treco, porta canetas, porta chaves, quadrinhos, porta jóias, toalha de rosto, pano de prato......



bijus de papel, biscuit e polymer clay, chaveirinhos , puxa saco, bolsas, lixeirinhas de carro, tiaras.....



aqui duas das artesãs, Kátia e Liliane....



últimos detalhes....



faltou a pose da Nira, Edinice, Caru.....
dos guardas (maridos) que nos deram segurança e apoio moral (financeiro tbém :P )......

Por ser de bairro, veio gente que foi cupido de tia tal com tio tal que hoje são avós...
Minha amiguinha Adriana de infância veio com a mãe dela. A Emília com a família, (a última vez que a vi, ela estava grávida da primeira filha) e a Lígia que veio de Barueri. Fiquei muito, muito feliz.

Não arrebentou a boca do balão por falta de divulgação.
Mesmo assim valeu! Obrigada!

Agradeço a todos que vieram dar uma espiadinha. Desejo a todos um ótimo 2010!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

BAZAR

Se você recebeu o panfleto e veio dar uma olhada neste blog, eu agradeço desde já!
Se não foi por causa do panfleto, não vai embora! tem uma historinha bonitinha para você ler aqui em baixo.
No bazar, estarão os trabalhos das seguintes artesãs: Kátia Valente, Liliane Esteves, Edinice e Irani Esteves, Carolina Fonseca e meus trabalhinhos também!
Se der uma olhadinha nos posts anteriores, tem algumas fotinhos de apenas algumas coisinhas do que terá no bazar. Se preferir só ver as fotinhos, pode ver no Picasa clicando aqui!
Além dos presentinhos originais que encontrará lá, Kátia disse que vai preparar biscoitinhos de Natal! Ai que delícia! Pena que não tem fotinhos para deixar vocês com água na boca!



Está uma correria gostosa.
Muito tempo sem trabalhar fora, essa correria do bazar resgatou o pique que tinha quando trabalhei no Japão.
É um bazar de bairro. Para ter uma idéia a divulgação além do orkut, foi panfletagem pela redondeza de onde acontecerá o bazar.
E com essa panfletagem, recebi um e-mail muito legal!
De uma amiguinha da escolinha de japonês que frenquentei quando ainda não tinha 10 anos (isso quer dizer + de 25 anos passados)! Naquela época, a paixão pelo Japão já tinha florido e lá foi a Karen tentar aprender japonês.
Eu voltava das aulinhas com uma menina chamada Adriana, que ainda mora na região, recebeu o panfleto e arriscou a mensagem mesmo sem ter certeza de que eu sou a mesma pessoa que ela pensou ser.
Minha mãe é japonesa, mas eu não a puxei em quase nada! Tinha muita vontade de parecer mais japa, mas isso era missão impossível. Então, eu me sentia realizada em ter uma amiguinha japonesa.
Saí da escolinha sem saber quase nada da língua japonesa, mas tenho lembranças boas como esta!
Agora estou tentando lembrar de mais coisas e sentimentos de quando ainda não tinha 10 anos! Você se lembra da sua infância? Ainda tem contato com as amiguinhas daquela época?

Amei! Sem sombra de dúvida, o bazar já valeu a pena.

Já é tarde, mas ainda tenho mais coisinha para preparar!
Espero vocês lá!

beijos

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

para por moedas......

Fiquei na dúvida.
Ainda se chama porta níquel?
ou porta moedas?
ou moedeira?
Namorido bom de português ficará bravinho em saber que eu não sei o nome disto:



Foi gostoso fazer um pouco de crochet também. Claro que não chega aos pés de algumas blogueiras como Tricô da Zeze ou da Kety e de muitas outras, mas foram feitos com muito carinho, até minha mãe deu uma mãozinha na hora de colocar o zíper.
Na verdade minha mãe também faz crochê e tricô, a Airy tem várias coisas feitas por ela! Semana passada eu ganhei uma blusinha linda, outro dia posto sobre isso.

Os sapinhos são de biscuit, para quem não for com a cara deles ou não gostar do barulhinho dos gizos, são facilmente removíveis.

Alto e claro!
AS CORES NÃO FORAM ESCOLHIDAS INTENCIONALMENTE!!!!
vermelho e preto...
talvez você se lembrará do hexacampeão deste 2009: Flamengo....
Parabéns, mas,
Flamengo que me perdoe, o berço fala mais alto e sinto muito pelo São Paulo não ter ganhado....
Além do berço (pai e irmão), namorido também é S.Paulino.

Não sou nenhuma fãzona de futebol, mas numa final de campeonato como deste ano é impossível não acompanhar. Por exemplo, dias de jogo, onde as pessoas próximas só falam disso, não tem como deixar para lá.
Como não entendo nada de futebol, curto caladinha sem comentários. Às vezes, solto algumas perguntinhas que irritam os telespectadores daqui de casa como: pq impedido? pq falta?
Até minha mãe entende de futebol, espero que ela ensine o que eu não sei e o que os homens não tem paciência de ensinar para minha filha; não quero que ela seja uma ignorante no assunto como eu.

Alguém assistiu 1 contra 100 do Justus esta semana?
o 1 era Corinthiano e os 100 torcedores de outros vários times.
Assisti uma parte e confesso que me diverti. Não houve xingos, violência e nem baixaria, mas muita torcida e vaiação.

Tive um professor de geografia que perguntou quem era Conrinthiano assim que ele entrou na classe no seu primeiro dia de aula. O professor parecia um japonês militar que ainda estava na gerra. Eu pelo menos morria de medo dele.
Ele guardava na memória quem eram os corinthianos, e quando eram chamados na lousa para um teste surpresa e erravam todos ouviam a frase que os perseguiu o ano todo. O velho professor autoritário japonês dizia: -Você errou pq é Corinthiano!
Hoje, sei que ele só zombava e nunca bombou alguém pelo time que torcia, mas na época dei graças a Deus por não ser corinthiana.

Vou parando por aqui antes que alguém fique com raiva de mim.....

beijos

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Florinda Cheia de Amor

Em meio a esse movimento ecológico, que graças a Deus, muitos estão aderindo, ganhei de brinde esta sacola de algodão cru em uma feira de imóveis. Adorei!
Esqueci dos imóveis e voltei para casa pensando em como a customizaria e ficou assim.



Ótima para carregar pastinhas e folhas tamanho A4 (office), pensei, mas ela está servido para além de pequenas compras como padaria, bazar e mercadinho. Também tem ajudado a carregar o lanchinho da filhota para alguns passeios. Até minha mãe, que prefere uma bolsa pretinha básica arrisca sair com a Florinda Cheia de Amor.

Tenho procurado evitar as sacolinhas plásticas dos mercados, mas as vezes também peco, esqueço as ecobags ou vou crente que encontrarei caixas de papelão e quando passo pelo caixa ainda não estão disponíveis ou já foram usadas. Mas tenho tentado, e quero acreditar que tem feito a diferença para não desanimar.
Uma dica para não esquecer é deixar nossas ecobag em lugar visível na cozinha, pelo menos eu tenho o costume de parar no meio da cozinha e pensar no que tenho que comprar e é nesta hora que a danada da Florinda Cheia de Amor e suas amigas olham para mim.
Tenho que deixar algumas no carro também, e acho que não poderei esperar até uma próxima feira, ainda mais postando aqui, se eu estiver com uma sacolinha de mercado e encontrar alguém que leu este post, morrerei de vergonha, além de bancar a mentirosa.

No Japão, para não acumular muito lixo em casa, pois tudo devia ser separado e dependendo do lixo só era recolhido 1 ou 2 vezes no mês (pilhas - 1 vez ao ano), eu levava ao supermercados quando ia fazer compras. Lixos como pratinhos de isopor, caixinhas longa vida (tetra pak), latas, garrafas pet. Além disso, a maioria dos mercados davam um cartão que eles carimbavam cada compra que o cliente não usava as sacolinhas plásticas do mercado. Caribos acumulados resultavam em pequenos, mas valiosos descontos.
Era ótimo. Será que com a crise ainda existem tais cartões?
Antes de eu voltar ao Brasil em 2006, já existiam alguns mercados que não ofereciam cartões e nem sacolas, funcionavam 24 horas, e reduziam as luzes em períodos de pouco movimento do dia e da noite. Não eram mercados atrativos (eu mesma só ia em último caso), mas essa rede estava crescendo bastante na região que morava.

Se alguém tiver alguma dica para evitar as sacolinhas escrevam por favor!

beijinhos